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  • Photo du rédacteurRita

2º Trimestre/22

Queridos alunos e amigos ✨,

Entramos agora no 2º trimestre de 2022.

Os próximos três meses estão repletos de feriados! Em Maio e Junho, como ainda falta algum tempo, prefiro não decidir já se o Shala🌿 estará encerrado nesses dias ou se os aproveitaremos para criar momentos especiais e de partilha (com relaxamentos, yoganidrā, meditações, prāṇāyāma, etc.), MAS

… em ABRIL o Padma Yoga Shala🌿

ENCERRA nos seguintes dias :

Sexta-feira, 1/04, lua nova

Sexta-feira, 15/04, Sexta-feira Santa

Segunda-feira, 25/04, Dia da Liberdade

(para quem aspira a mokṣa - a Libertação, todos os dias são dias para celebrar e aspirar à Liberdade! 😉)



PARA VOSSA INFORMAÇÃO…

Noutros tempos e no que me parece agora uma outra vida, em MAIO e JUNHO, eu costumava viajar para praticar com o professor do meu 💚, o Peter Sanson, que normalmente se deslocava à Europa durante dois ou três meses, para realizar diversos workshops. O Peter esteve ausente durante os últimos dois anos e este ano retoma as suas viagens habituais.

Eu já decidi que este ano não estarei presente. Para além de não ser uma opção viável efectuar uma viagem neste momento (o assunto fica logo resolvido por aqui!), também ainda não ressoa comigo este “regresso aos velhos hábitos”, tendo em conta todas as transformações internas e externas que vivi (vivemos) nos últimos dois anos e tudo o que ainda estou a integrar, dia após dia, na minha vida e na minha prática.

Apesar das imensas saudades que tenho do Peter, de praticar sob o seu olhar atento, de sentir a segurança transmitida pelo amor e energia com que envolve o espaço onde ensina e quem nele pratica ou, simplesmente, de praticar num Shala repleto de praticantes dedicados e entusiastas e muita, muita energia e transpiração (quem sabe, um dia destes, o Padma Yoga Sala🌿 enche numa quarta-feira de manhã…😉), a minha voz interior diz-me que este ainda não é o momento certo para mim… E, como tem vindo a acontecer com cada vez mais frequência, o meu ego silencia-se para deixar lugar à Vontade Divina, à Ordem Divina e ao Tempo Divino, já que é aí e apenas aí que, com Fé e Confiança, posso simplesmente SER

Para todos aqueles cuja voz interior tenha um discurso diferente do meu, saibam que o Peter realiza diversos workshops por toda a Europa. Com a plena consciência que, se eu mudei tanto, muito provavelmente o Peter também estará diferente, ainda assim ouso recomendar os seus workshops a todos aqueles para quem faz sentido viajar nesta altura, fazer workshops ou conhecer novos professores…

Eu costumava ir a Madrid e a Cascais e o ambiente era muito bom em ambos os shalas.



De 11 a 15 de Maio, Peter Sanson em Madrid.

Mais informações e inscrições, contactar mysorehouse@ashtanga-yoga.es ou info@ashtangayogamadrid.com. Se se sentirem tentados por este workshop, avisem-me antes de se inscreverem. As vagas costumam desaparecer rapidamente, mas eu estava inscrita e paguei-o na totalidade em 2020, por isso podem simplesmente ficar com o meu lugar.


 

De 15 a 19 de Junho, Peter Sanson em Cascais.

Mais informações e inscrições, podem contactar a Vera Simões através do e-mail info@ashtangacascais.com.


 

O Yoga é conhecido como uma via difícil e feita para os espíritos corajosos e intrépidos. O adepto do Yoga não deve interrogar-se se chegará ou não um dia ao Samādhi, ou se esta via é o caminho que lhe convém. Ao questionar-se desta maneira, o yogi recua na sua progressão. Não é o Yoga que «não é feito para nós». É, talvez, a falta de fé nas nossas capacidades para atingir o fundo de nós próprios, que nos impede de mergulhar na Realidade do princípio de vida.

Mestre Georges Stobbaerts (1940-2014)



Há precisamente dois anos, quando “alguém” decidiu que devíamos ficar todos “fechados em casa durante duas semanas, para achatar a curva e proteger o SNS” (ainda se lembram do discurso inicial?), teve início uma nova etapa no meu caminho espiritual.

Desde o primeiro instante e durante dois anos, mantive-me firme no exercício do meu discernimento e da minha integridade e fui estabelecendo os limites que me pareceram necessários, à medida que a situação ia evoluindo, de forma a proteger as diferentes esferas do meu Ser e do nosso espaço de prática e manter uma forte e saudável imunidade à influência externa, independentemente da compreensão ou aprovação alheia.

Questionei-me, informei-me, ouvi diferentes pontos de vista, analisei-os sempre à luz e à consciência dos ensinamentos, da prática e da minha própria experiência do Yoga, com todas as limitações que ela ainda contém, obviamente. Tirei as minhas conclusões, partilhei-as com quem quis ouvi-las, posicionei-me e agi sempre de acordo com elas, de forma a preservar a minha integridade e autenticidade e desapeguei-me dos frutos das minhas acções.

Não foi fácil. Ainda não é. Mas foi-se tornando cada vez menos difícil à medida que ia avançando no meu próprio questionamento e integrando este questionamento à minha própria prática, podendo assim observar a evolução e transformação pessoal a nível físico, psicológico, emocional e espiritual que estava a acontecer dentro de mim.

Não fui a única a viver estes dois últimos anos desta forma, a voltar-me de forma voluntária para o meu interior, de cada vez que sentia o mundo exterior a apertar-me, a sufocar-me, a esmagar-me ou a tentar moldar-me, para encontrar no mais profundo do meu Ser, a força e a coragem necessárias para ser quem realmente sou e rejeitar, afastar, sacudir tudo o que o mundo exterior tenta impor-me e que não corresponde à minha verdadeira Essência e natureza profunda. Muitos de vós viveram, ou estão a viver, este mesmo processo à vossa maneira, dentro do vosso próprio Tempo Divino e Ordem Divina.

Para mim, sei que foi um processo unicamente possível porque nunca perdi a Fé, a Energia, a Memória e a Concentração durante esses inúmeros momentos de questionamento interno e externo, o que resultou num fluxo regular e constante de tomadas de consciência, como nunca tinha vivido anteriormente, apesar de todo o trabalho já efectuado e caminho percorrido na via espiritual…


 

Yogasūtra I.20

श्रद्धावीर्यस्मृतिसमाधिप्रज्ञापूर्वक इतरेषाम्॥२०॥

śraddhāvīryasmṛtisamādhi-prajñāpūrvaka itareṣām ॥20॥

«Para os outros, a fé, [precede] a energia, a memória, a concentração, a alta inteligência [tomadas de consciência]».


 

Este meu longo e doloroso processo de questionamento, de remoção de obstáculos, de destruição de impurezas e de desenvolvimento do discernimento discriminativo que começou em 2007, que se intensificou em 2016 e que atingiu o seu auge em 2020, chegou agora a um ponto charneira entre o fim de um ciclo e o início de outro. Não preciso de saber o que está para vir (ninguém sabe…), mas estou plenamente consciente do que ficou para trás e estou pronta para continuar a avançar, sempre e apenas no momento presente.


 

Yogasūtra II.28

योगाङ्गाऽनुष्ठानादशुद्धिक्षये ज्ञानदीप्तिराविवेकख्यातेः॥२८॥

yoga-aṅga-anuṣṭhānād-aśuddhi-kṣaye jñāna-dīptir-āviveka-khyāteḥ ॥28

«Quando as impurezas são destruídas, através de uma prática dos membros do yoga, [então] aparece a luz da sabedoria que leva ao discernimento discriminativo.».


 

Contrariamente ao que possa parecer e ao que me dizem regularmente, chegar aqui não foi/é “muito fácil, tranquilo, fofinho, em tons pastel e certamente muito bem-cheiroso”. Até hoje, a maioria das vezes em que fui literalmente “propulsada” para um novo patamar de consciência, foi porque o “tapete por baixo dos meus pés” foi arrancado de forma indesejada e, muitas vezes, bastante violenta… Foi preciso muita , muita Energia, muito foco e Concentração, muita capacidade para desaprender, desapegar, desconstruir tudo aquilo a que o meu ego tem tendência para se agarrar, num derradeiro esforço para tentar manter a ilusão e separação do ser Divino, Soberano e Livre, que realmente SOU. Foi preciso identificar e reconhecer inúmeras dores e feridas instaladas em cada uma das camadas do meu Ser multi-dimensional, corpo físico, corpo mental, corpo emocional, corpo causal, corpo energético, vibratório e espiritual e lavá-las, curá-las ora pelas lágrimas ora pelo riso, sentindo-me quase sempre só, mas consciente de que sempre estive acompanhada.


É durante os nossos momentos mais sombrios que temos de nos concentrar para ver a luz.

Aristóteles


 


Yogasūtra I.23

ईश्वरप्रणिधानाद्वा॥२३॥

īśvarapraṇidhānād vā ॥23॥

«Ou, pelo abandono de si ao Senhor.».

Neste sūtra, Patañjali apresenta-nos outra forma possível de aceder ao samādhi. Para além dos seres que têm acesso ao samādhi por nascimento e de todos os outros para quem a fé, a energia, a memória e a alta inteligência são indispensáveis, gostaria que reparassem que é ainda possível atingir o samādhiatravés da devoção, da entrega de todas as suas acções a Iśvara, a Deus. Esta via não é uma obrigatoriedade, mas sim uma alternativa às duas precedentes, o que está bem marcado pela presença do “Ou” no início do aforismo. Não há necessidade de encarar este sūtra como uma imposição ou algo indispensável para a prática do Yoga. Acima de tudo, ao falarmos de Yoga estamos a falar de espiritualidade e não de religião. Para os praticantes de Yoga que possuem igualmente um credo ou uma religião, este sūtra pode revelar outra forma de ver o Yoga, criando uma ponte entre o Yoga e as suas crenças. Para os outros, a liberdade de ideias e opiniões mantém-se, transmitida pela partícula “Ou”.


Eu não preciso de acreditar em Deus. Eu sei.

Carl Jung


 

Porque escrevo sobre tudo isto? (há sempre quem reclame que escrevo muito, mas não se esqueçam que ninguém vos obriga a ler tudo ou mesmo uma parte, se o que escrevo não ressoa convosco…)



 

Essencialmente porque ao fim destes dois anos, percebo que o que mais me afligiu (sim, sim, eu também me aflijo, apesar de praticar firmemente a neutralidade, sempre que isso acontece!) durante estes tempos conturbados para toda a Humanidade, foi o facto de a maioria das pessoas não se questionar sobre o que estava a acontecer à sua volta, sobre o impacto que isso estava a ter na sua Vida, na sua Saúde ou na saúde dos restantes membros da sociedade, incluindo crianças e idosos (saúde física, psicológica, emocional, energética e espiritual), a curto, médio e longo prazo… O que mais me afligiu, foi a forma como a grande maioria das pessoas aceitou e assumiu como verdadeiro e inevitável tudo o que foi transmitido pelas “autoridades” e “especialistas”, ignorando completamente as opiniões divergentes de outros especialistas, muitas vezes sem conflitos de interesses, ignorando completamente a censura que se foi instalando na “comunicação social” e nas redes sociais, ignorando factos (só nos primeiros três meses, o ensaio clínico da Pfizer gerou 9 páginas de efeitos secundários relevantes e houve uma tentativa para adiar a divulgação destes dados durante cerca de75 anos! A sério? Tantas páginas como esta Newsletter, que muitos não lerão porque a acharão demasiado longa! Sou a única a achar isto estranho?), ignorando igualmente e completamente a sua voz interior, a sua soberania enquanto ser humano, o seu direito a uma opinião e à Liberdade de a expressar e praticar, preferindo relegar para o plano da Teoria da Conspiração toda e qualquer voz dissidente, sem perceber que esta atitude não pode senão contribuir para o prolongamento deste mal-estar pessoal e colectivo, em que um problema é substituído imediatamente por outro e as possíveis “soluções” são apenas pensos rápidos propostos por quem está a criar os problemas!!


 

Conspirasofismo : rotular qualquer pessoa que questione o discurso oficial como um "teórico da conspiração" para não ter de debater os seus argumentos.

Isto é a censura do século XXI”.

Alexis Haupt


 

Também me afligiu o facto de observar com alguma regularidade ao longo dos últimos dois anos que, mesmo quando conseguia sentir fervilhar, dentro do coração de algumas pessoas, um questionamento e uma vontade de mudança suficientemente fortes para as inspirar a uma transformação profunda e ao reconhecimento da sua verdadeira essência, ainda assim, depois do primeiro ímpeto, facilmente voltavam a cair no já costumeiro “tem de ser”, “não tenho escolha”, “sou obrigado”, “sempre foi assim” ou “sozinho é impossível mudar as coisas ou o mundo”, por falta de força ou incapacidade para sair da sua zona de conforto…



O conformismo é carcereiro da liberdade

e inimigo do crescimento.

John Fitzgerald Kennedy


 

Acredito sinceramente que temos, enquanto seres humanos, ao longo da nossa vida (e do nosso caminho espiritual, para quem escolhe abrir-se ao mais elevado potencial da sua alma e essência profunda), duas formas distintas de aprender as “grandes lições” que a VIDA tem para nos transmitir : através do SOFRIMENTO ou através da SABEDORIA. Acredito que temos sempre escolha e livre-arbítrio, mas por vezes, estamos de tal maneira enredados nas teias da ignorância (avidyā) e da ilusão (māyā), de tal maneira enraizados na influência dos kleśa (causas de sofrimento), que nos é difícil reconhecer esse Direito Divino de escolher a forma como queremos viver a nossa vida e deixar a nossa impressão no mundo e deixamo-nos simplesmente arrastar pelo fluxo dos eventos da vida… Acredito igualmente que o caminho do sofrimento, apesar de conter em si o germe do caminho da sabedoria, não é uma passagem obrigatória ou uma inevitabilidade para se aceder à mesma. É possível aprender directamente através da Sabedoria, no entanto, para que isso possa acontecer, é preciso que nos autorizemos a nunca abrir mão da fé, da energia, da memória, da concentração e da alta inteligência de que nos fala Patañjali, que saibamos esforçar-nos para simultaneamente desaprender e aprender com as experiências passadas e que nunca permitamos que os ensinamentos integrados se cristalizem no tempo e no espaço, pois o conhecimento recolhido através das experiências precedentes, só poderá ser útil se se mantiver vivo e adaptável ao momento e circunstâncias presentes.

É no “aqui e agora” que existimos. O sofrimento provocado pelos remorsos do passado e pelas angústias do futuro não são razões suficientes para nos impedir de cometer os mesmos erros, uma e outra vez, e a história conhecida da Humanidade está cheia de exemplos que o provam… Apenas a plena consciência do momento presente e a sabedoria de uma mente de iniciante, aberta a todas as possibilidades e disposta a observar cada evento com neutralidade, num ângulo de 360º, tem essa capacidade! E essa sabedoria, capaz de nos transformar e, consequentemente, capaz de transformar o mundo, só é possível se nos autorizarmos a reconhecer que somos os únicos RESPONSÁVEIS da nossa própria Libertação (mokṣa), através da União com a Consciência Universal Divina (ou Deus, Inteligência Infinita, Fonte de Criação, ou como sentirem que ressoa para vós).


 

Yogasūtra II.27

तस्य सप्तधा प्रान्तभूमिः प्रज्ञा॥२७॥

tasya saptadhā prānta-bhūmiḥ prajña ॥27॥

« A sabedoria na fase final vem em sete etapas.».

  1. A tomada de consciência do sofrimento (duḥkha).

  2. O reconhecimento das causas de sofrimento a evitar (hetu).

  3. A determinação de um objectivo.

  4. A visão clara do meio adaptado.

  5. A consciência que as quatro primeiras etapas foram assimiladas.

  6. O mental não perturbado pelas qualidades constitutivas da natureza (guṇa).

  7. A tomada de consciência do princípio espiritual que tornou possível todo o processo; é o estado da libertação total.


 

Perguntem-se se estão dispostos a avançar pelo caminho da SABEDORIA, etapa por etapa, mesmo que esse caminho, à primeira vista, possa ser confundido com o caminho do sofrimento, porque implica sempre mudança e desapego! Perguntem-se se estão dispostos a tirar a cabeça da areia, voltar o vosso olhar para dentro, sejam quais forem as circunstâncias e encontrar a Força e a Coragem necessárias para mudar o vosso mundo, de dentro para fora, um passo de cada vez e de acordo com o vosso próprio Tempo Divino! Perguntem-se se estão prontos para enraizar a vossa viagem de regresso à Consciência Universal Divina que realmente são, na energia do AMOR e para abrir o vosso coração à revolução interna do Conhecimento de Si! Questionem-se sobre vós mesmos, sobre os outros, sobre o mundo que vos rodeia e este Universo que vos acolhe!


Pode optar por olhar para o outro lado, mas nunca mais poderá dizer que não sabia.

William Wilberforce


 

Porque uma coisa vos garanto, o “fogo” que iniciou e depois alimentou a minha busca e jornada espiritual, este “combustível” que me levou até ao Yoga e depois me fez continuar ao longo de todos estes anos apesar das dificuldades, a “matéria-prima” e base de todo o meu percurso e evolução espirituais, sempre foram as QUESTÕES que me coloquei e não propriamente as respostas que me foram dadas! Até porque a VERDADE, essa, vem sempre de dentro para fora e não depende da nossa capacidade para aprender mais e mais, mas sim de desaprender tudo o que pensamos que sabemos sobre nós mesmos, para podermos finalmente recordarmo-nos da nossa verdadeira essência e relembrarmo-nos de QUEM SOMOS NÓS

E, felizmente, apesar do medo exacerbado de uns e da letargia de outros, que pude observar no mundo ao longo dos últimos dois anos, o meu coração está pleno e ao mesmo tempo continua em expansão, pois a cada dia que passa e independentemente de tudo o que parece estar a acontecer à nossa volta, somos um número cada vez maior de pessoas a acreditar que é possível viver de outra forma, que é possível questionar aquilo que sempre nos foi apresentado como uma certeza inabalável, que é possível crescer e evoluir espiritualmente e aplicar esse crescimento espiritual de forma prática no dia a dia, deixando ruir as antigas fundações assentes no medo, no apego e na repulsa, no ego e na ignorância, permitindo assim à Vida acontecer na sua forma mais pura, límpida, cristalina e luminosa!

Como já me ouviram dizer tantas e tantas vezes ao longo dos últimos dois anos, a vibração deste nosso maravilhoso planeta Terra está em plena transformação. Inevitavelmente, e porque não somos/estamos separados da consciência do planeta que nos acolheu para esta encarnação (e, provavelmente muitas, muitas outras…), também nós estamos a evoluir com ela. Exteriormente, pode não parecer. Interiormente, é uma evidência. E tem sido muito, muito bonito, ver-vos crescer e evoluir, dentro e fora do tapete, dentro e fora do Padma Yoga Shala🌿, de forma corajosa, com e Confiança! Tem sido um privilégio caminhar ao vosso lado enquanto desenvolvem as “vossas capacidades para atingir o fundo de vós próprios”, e se preparam para “mergulhar na Realidade do princípio de vida. Estou muito grata por todas as escolhas que fiz na minha vida, que me trouxeram até aqui, neste preciso local, neste preciso momento! 🙏💚🌿



 

Ninguém duvida de que nos encontramos num momento crucial da história da Humanidade, em que precisamos verdadeiramente de um salto de Fé, que nos conduza a um mundo melhor, mais respeitador de cada ser vivo e do próprio planeta que nos acolhe, onde valores mais elevados como a Paz, a Verdade, a Harmonia, a Justiça ou a Beleza, sejam a base e fundação de todas as sociedades. Esse salto de fé começa individualmente com cada um de nós, à medida que recuperamos a nossa responsabilidade e poder pessoal, a nossa autonomia, a nossa soberania e a LIBERDADE nas nossas vidas quotidianas e que isso se reflecte na forma como nos relacionamos connosco mesmos, com os outros e com o mundo que nos rodeia. O momento é AGORA! Obrigada por estarem presentes! 🙏💚🌿


 

A revolução será o desabrochar da humanidade, da mesma forma que o amor é o desabrochar do coração.

Louise Michel


 

Com todo o meu amor e carinho, desejo-vos coragem, bons questionamentos (hoje e sempre, independentemente do dia, mês ou ano) e boas práticas… Dentro e fora do tapete! Para que um dia, possamos ver no mundo, a mudança que ocorre em nós através do Yoga!

Namaste 🙏💙✨ Rita


 

ॐ लोकाः समस्ताः सुखिनो भवन्तु

ॐ शान्तिः शान्तिः शान्तिः॥

Om lokā samastā sukhino bhavantu

Om śāntiḥ śāntiḥ śāntiḥ

Om

Que todos os seres, em todos os lugares, sejam felizes.

Que haja Paz, Paz, Paz.

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