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Outubro/21

Photo du rédacteur: Rita Rita

Queridos alunos ✨,

Estamos prestes a entrar no último trimestre de 2021.

O horário actual vai manter-se em vigor até ao final do ano, podendo no entanto ser submetido a alterações, se as condições externas assim o exigirem.



 

Já sabem que NA PRIMEIRA SEMANA DE CADA MÊS, nos horários de segunda-feira à tarde, das 18h15 às 20h00 e sexta-feira de manhã, das 8h30 às 10h15, temos a nossa AULA GUIADA de uma parte da Primeira Série.

Este mês, realizar-se-á na :

Sexta-feira, 01/10, das 8h30 às 10h15 e na

Segunda-feira, 4/10, das 18h15 às 20h00.


 

O Padma Yoga Shala🌿 estará ENCERRADO :

Quarta-feira, 6 de Outubro, dia de lua nova Quarta-feira, dia 20 de Outubro, dia de lua cheia. No feriado de 5 de Outubro, haverá aula apenas de manhã,

entre as 8h30 e as 10h30 (Mysore Style).


 


- Momento de partilha -

Sábado 23 de Outubro

Entre as 8h30 e as 12h00, proponho mais um momento de partilha de


Dicas e Práticas de Yoga.

Começaremos novamente com uma Aula Guiada de parte da Primeira Série e, a seguir, continuarei a partilhar todas as dicas que conheço sobre cada um dos āsana da Primeira Série de Ashtanga Yoga, assim como outras técnicas de yoga que me têm sido pedidas (entre outras, o jalaneti, a lavagem das fossas nasais e outros kriyā - técnicas de purificação).



Estes momentos de partilha serão exclusivos para os alunos do Padma Yoga Shala🌿 e a minha intenção é que possam ocorrer sob a forma de um re-equilíbrio energético, o que significa que cada um de vós é livre de retribuir, se o vosso coração assim o indicar, deixando um donativo livre, de acordo com as vossas possibilidades do momento e apenas se sentirem necessidade de restabelecer o equilíbrio entre dar e receber. Se não sentirem desequilíbrio energético, vontade de contribuir ou não tiverem a possibilidade de o fazer, são bem-vindos à mesma! De qualquer forma, o Universo encontra sempre formas inteligentes de restabelecer novamente este equilíbrio, adaptadas a cada pessoa, situação e momento.

Este modo de funcionamento, em que nos sentimos prontos para dar tudo o que nos é possível dar e aceitar de forma equânime o que quer que seja que nos retorna (mesmo que esse retorno não aconteça no mesmo instante, nem venha através das mesmas pessoas, nem seja aquilo que “gostaríamos” que fosse…) implica desapego, mas acima de tudo, muita confiança na Ordem Cósmica e na sabedoria do Universo. É algo a que tenho sido pessoalmente confrontada ao longo de toda a minha vida (e mais especificamente ao longo dos últimos cinco anos) e é, neste momento, o único modo de funcionamento que faz verdadeiramente sentido para mim, pois promove a cooperação igualitária, a solidariedade e a valorização pessoal e social. É uma forma de aparigraha (अपरिग्रह), a não-possessão, assim como de īśvarapraṇidhāna (ईश्वरप्रणिधान), o dom de si mesmo, a “oferenda de todas as suas acções a Deus” e estes são os Yama/Niyama que me proponho praticar convosco, através destes momentos de partilha. Até agora, o Universo e o Dharma nunca me falharam!


 

Manusmṛti, 8.15

धर्मो रक्षति रक्षितः

dharmo rakṣati rakṣitaḥ

“Aqueles que protegem o Dharma são protegidos pelo Dharma.”


 

Não é preciso inscrição prévia, basta aparecer, trazer um caderno e um lápis para tirar notas (se quiserem) e trazer novamente umas meias grossas de Inverno, que escorreguem bem (alguns de vós já sabem para que servem!)! Obviamente, apenas se sentirem que vos faz sentido estar presentes! Não vos vou dizer nada de novo, nada que não partilhe já convosco ao longo das aulas, no entanto, será um concentrado de todas as dicas que costumo partilhar, num formato um pouco diferente e poderá dar-vos uma visão mais alargada da prática dos āsana


 


A Newsletter chega um pouco mais tarde este mês, porque as minhas palavras foram desviadas para outro tipo de “exposições escritas”, com o intuito de resolver certos desafios da vida quotidiana. Tem sido, no entanto, interessante constatar, de forma prática, que a minha energia, a minha dedicação e integridade já não se afastam do caminho e dos valores do Yoga, como podia acontecer no início, mas que é precisamente a prática de Yoga que nutre e dá energia a todas as minhas palavras e acções, ao mesmo tempo que apazigua os meus pensamentos.

Yogasūtra I. 12

अभ्यासवैराग्याभ्यां तन्निरोधः॥१२॥

abhyāsavairāgyābhyāṁ tannirodhaḥ ॥12

«A paragem das agitações mentais obtém-se através da prática constante (perseverante) [do Yoga] e do desapego».


 

Um dos meus professores dizia que os desafios externos existiam também para nos ajudar a compreender que o que muitas vezes procuramos no exterior, só pode ser encontrado dentro de nós. Quanto mais somos solicitados pelo exterior, maior a necessidade de nos voltarmos para dentro, de encontrar calma, silêncio e tranquilidade em nós e na nossa vida quotidiana, para encontrar soluções de vida que nos aproximem de nós mesmos, em vez de nos deixarmos dispersar pelo que nos rodeia.

Aprender é descobrir aquilo que já sabemos.

Ensinar é lembrar aos outros

que eles sabem tanto como tu.

Richard Bach



 

Nos meus primeiros anos de prática, era frequentemente confrontada com situações que testavam a minha capacidade de determinação e motivação para me manter firme no meu caminho de Yoga. Não é diferente para vocês. Uma lesão, uma doença, uma gravidez, a morte de um ente querido, uma mudança de trabalho, de casa, de cidade, de país… Todas estas situações podem surgir na nossa vida de forma mais ou menos inesperada, mais ou menos desejada, mais ou menos organizada, e podem aproximar-nos ou desviar-nos do nosso propósito de vida, dos nossos objectivos, da nossa missão, da nossa filosofia de vida e também do Yoga!

Sūtra I.14

स तु दीर्घकालनैरन्तर्यसत्कारासेवितो दृढभूमिः॥१४॥

sa tu dīrghakālanairantaryasatkārādarāsevito dṛḍhabhūmiḥ ॥14

«Ela [a prática constante] só encontra uma base sólida, se acompanhada de uma duração prolongada, sem interrupções e se for realizada com dedicação e zelo».


 

Por todas estas razões e muitas mais não referidas aqui, vemos tantas vezes os praticantes começar, interromper, retomar, fazer pausas mais ou menos prolongadas na sua prática pessoal ou nas aulas que frequentam. Só à medida que conseguimos implementar a regularidade e a constância na nossa prática, tal como preconizado por Patañjali e independentemente dos desafios externos ou internos, é que vamos finalmente percebendo que é precisamente do esforço, da disciplina e do desapego que desenvolvemos, para não nos deixarmos desviar desta filosofia de vida e prática, que nasce em nós a força interior que nos permite construir, pouco a pouco, uma “armadura divina” que nos protege das interferências, tanto internas como externas, que inicialmente nos afastavam do tapete, das aulas, do Shala, da prática física ou dos valores mais elevados que o Yoga preconiza e que constituem as suas fundações.

"Do or do not do. There is no try.

Mestre Yoda


 

Esta “armadura divina” que não serve para provocar ou atacar, pois tem a sua base em ahiṃsā (अहिंसा), a não-violência, o primeiro dos cinco Yama, mas que deve ser usada para nos defendermos em caso de abuso, independentemente de interno ou externo, ocasionado por nós, pelos outros ou pela Natureza, não é mais que o reconhecimento da nossa verdadeira essência, que se revela à medida que vamos conseguindo remover os véus da ilusão, da ignorância, de avidyā(अविद्या).

Nessa altura, o Yoga deixa de ser algo que fazemos e passa a ser algo que vivemos e depois algo que somos… Afinal, o Yoga é isso mesmo, o Yoga é União, união entre o divino dentro de nós e o divino no exterior, para que possamos realizar que afinal tudo e todos somos apenas UM!

Eu saúdo a luz dentro dos teus olhos onde todo o universo habita. Pois quando estiveres nesse centro dentro de ti e eu estiver nesse lugar dentro de mim,

nós seremos UM.

Chefe Crazy Horse, Oglala Sioux



 

Enquanto estivermos sob a influência dos véus da ilusão, do ego, do apego e da repulsa, assim como do medo da morte (os cinco kleśa(क्लेश) as causas do sofrimento humano apontadas por Patañjali no Yogasūtra), é-nos impossível reconhecer essa União, connosco mesmos, com os outros, com o mundo que nos rodeia e que não é distinto de nós mesmos… Enquanto não reconhecemos em nós esse estado de Yoga, haverá sempre um desafio, um teste, um conflito, um sofrimento, que depende em grande parte da forma como o interpretamos, resistindo-lhe ou acolhendo-o, podendo assim “abrir” ou “fechar” os nossos olhos, revelar o caminho percorrido ou o caminho a percorrer, desenvolver a nossa capacidade de discernimento ou reforçar o nosso ego, enraizar-nos no medo e na vitimização ou manifestar a nossa força e coragem, afastar-nos ou aproximar-nos da nossa verdadeira essência.


 

Somos sempre responsáveis das nossas escolhas e acções e, obviamente, das consequências que lhes são inerentes. Todos temos direito ao livre-arbítrio e todos estamos submetidos à Lei do Karman (karman कर्मन् - lei de Causa e Efeito). Quero ou não quero saber “Quem Sou eu?”? Quero ou não quero encontrar a Paz e a Harmonia em todas as áreas da minha vida? Quero ou não quero libertar-me do sofrimento (duḥkha दुःख)? Estou ou não estou disposta a fazer o necessário para organizar a minha vida interior e exterior, de forma a encontrar a Felicidade (sukhā सुखा)? Assumo ou não assumo a minha responsabilidade ao longo desse processo? No final, é tão simples quanto isto.

A maioria acredita que tudo o que é difícil de compreender deve ser muito profundo. Isto é incorrecto. O que é difícil de compreender é o que é imaturo, pouco claro e muitas vezes falso. A mais elevada sabedoria é simples e passa através do cérebro directamente para o coração.

Viktor Schauberger


 


Bem sei que muitos de vós estão cansados de tudo o que está a acontecer à nossa volta, no nosso mundo, no nosso país, nas nossas cidades, nas nossas famílias, nos nossos trabalhos. Eu também estou cansada de tanta dispersão, de tanto medo, de tanta divisão, de tanta mentira, de tanta censura, de tanta injustiça e de tanta ignorância. Mas, ao mesmo tempo, estou plenamente consciente da emergência a larga escala de valores mais elevados como o Amor, a Compaixão, a Beleza, a Sabedoria, a Verdade, a Justiça (a Divina, que a humana é cega e nem sempre imparcial…) ou a Empatia e isto, em todas as partes do mundo!

Só se precisa de Poder quando se quer fazer algo prejudicial,

caso contrário o Amor é suficiente para se fazer tudo.

Charlie Chaplin


 


Peço-vos que, nos momentos mais difíceis, não se esqueçam que os desafios não são constantes e que é durante os momentos de “pausa”, que podem ser mais ou menos longos, que vamos integrando a todos os níveis (físico, psíquico, emocional, energético e espiritual), as lições que resultam desses momentos difíceis. Vamos desenvolvendo novas capacidades para lidar com o que ainda virá e, ao mesmo tempo, aprendemos a desapegar-nos de tudo o que já não serve o nosso mais elevado potencial, enquanto seres divinos, soberanos e livres. Vamos criando harmonia entre esforço justo e desapego. Por momentos travamos batalhas, noutros momentos preservamos a nossa energia. E assim, vamos navegando da forma mais tranquila possível, através dos oceanos da nossa existência, aliando a inteligência do nosso intelecto à sabedoria do nosso coração e aprendendo a escutar a nossa alma, para que o mais importante seja sempre o momento presente, o

aqui e agora”.

“Aquele que planta árvores, sabendo que nunca se sentará à sua sombra, começou pelo menos a compreender o significado da vida.”

Rabindranath Tagore


 

No momento presente, no aqui e agora, o que muitos veriam como uma ironia do destino, apresenta-se aos meus olhos como uma extraordinária sincronicidade, que revela claramente a Unidade entre a prática e a Vida e demonstra que os caminhos a percorrer podem parecer múltiplos à superfície, mas em profundidade têm exactamente a mesma essência. Os desafios no tapete são uma preparação para os desafios na vida e vice-versa. A forma como enfrentamos e desconstruímos uns, vai manifestar-se igualmente nos outros. É assim que vamos compreendendo aos poucos que o Universo nunca conspira contra nós e que acabamos por reconhecer e valorizar as transformações que acontecem em nós através da prática, tanto a nível físico, como psíquico, emocional, energético e espiritual.



 

A palavra que mais digo dentro do Shala é : RESPIRA!

A minha principal prioridade enquanto professora é ensinar-vos a RESPIRAR correctamente! Na vida de todos os dias, sou confrontada a uma sociedade que não sabe respirar, que não valoriza a respiração, que não reconhece o prāṇa (प्राण) contido no ar (energia vital) nem o valor inestimável que tem na preservação da nossa saúde e o meu coração não me deixa ignorar as justas batalhas a travar, para que seja reconhecido aos meus filhos e a todas as outras crianças, o direito e a liberdade para respirar livremente.

A frase que mais digo dentro do Shala é : LEVANTA A CABEÇA!

É também uma prioridade para mim, partilhar convosco os benefícios e o valor de inestimável de manter a cabeça erguida e a coluna direita, forte e simultaneamente flexível, permitindo que o peito e o coração se mantenham abertos em toda e qualquer postura, em toda e qualquer situação, para que a energia circule livremente por todo o nosso corpo. É através da circulação livre de energia na nossa coluna vertebral, que ela chega em seguida a todas as partes do nosso corpo físico, do nosso corpo psicológico, do nosso corpo emocional e do nosso corpo energético e espiritual. Mas na vida de todos os dias, não posso senão constatar que a maioria das pessoas não consegue ou não quer levantar a cabeça… A cabeça enfiada nos telefones, os olhos no chão com medo de olhar para os outros nos olhos, as cabeças baixas e as costas curvadas pelo peso da vida, das responsabilidades, do medo e da opressão, num reflexo de quem se esqueceu que o lugar do ser humano é de elo e ligação entre o Céu e a Terra e foi perdendo aos poucos a ligação com o Divino, deixando-se enraizar apenas no mundo material… Há tanto para fazer, mas não posso caminhar senão o meu próprio caminho e aguardar pacientemente que quem esteja pronto para mudar, consiga encontrar o caminho do Shala, do Yoga ou qualquer outra forma de auto-conhecimento…

Para concluir, já perdi a conta às vezes que repito : NÃO TENHAS MEDO!

Ah… Tanto poderia ser dito sobre sobre esta última frase…


 

Mas prefiro não dizer nada e deixar-vos apenas aqui uma história que li a semana passada (não conheço a sua origem, infelizmente…)! E enquanto vocês ficam a reflectir sobre ela (pelo menos assim o espero, sabendo que muitos de vós já têm esta lição integrada e não precisam de se atardar sobre ela 😉), eu continuarei voluntariamente a pavimentar caminho, RESPIRANDO de forma lenta e consciente, para manter a mente tão calma e tranquila quanto possível, avançando com a CABEÇA ERGUIDA e atenta ao que se passa à minha volta, de forma a desenvolver cada vez mais a minha capacidade de discernimento e a ligação ao Universo inteiro e SEM MEDO ou melhor, com CONFIANÇA e CORAGEM, respeitando e protegendo o Dharma (dharman धर्मन् - Ordem Cósmica) que se encontra tão ameaçado nos dias de hoje, sempre com o máximo de humildade e sem me esquecer de cuidar da preservação da minha própria energia e integridade. Só assim será possível manter a estabilidade e coerência que quero ver manifestada dentro do Shala e na minha vida. Mesmo que nunca me possa sentar à sombra da “árvore” que plantei no dia em que escolhi esta vida de Yoga ou quando decidi abrir o Padma Yoga Shala🌿, gostaria de acreditar que poderão desfrutar dessa sombra as gerações futuras e que poderão desfrutar das sementes que vou espalhando ao sabor do vento, todos aqueles que sentirem justo e correcto acolhê-las e deixá-las germinar dentro do seu coração. Mas como o que há-de ser não pertence ao momento presente, escolho não me preocupar com isso, certa que o tempo logo dirá se realmente valeu a pena a médio e logo prazo… Para já, apesar de todas as dificuldades e adversidades, não há outro momento no espaço ou no tempo, em que preferisse estar! É um privilégio poder assistir e participar em directo a um momento tão intenso de transformação de paradigmas e de expansão de consciências!



"No primeiro dia de aulas na Faculdade de Direito, chegou à sala do 1º ano, o professor de Direito. A primeira coisa que fez, foi perguntar o nome de um aluno sentado na primeira fila:

- Como se chama?

- O meu nome é Nelson.

- Saia da minha aula e nunca mais volte! Nelson ficou confuso. Enquanto o professor caminhava na sua direcção, com um ar ríspido, levantou-se rapidamente, juntou as suas coisas e deixou a sala de aula. Todos ficaram assustados e escandalizados, mas ninguém disse nada. - Muito bem! Vamos começar! Para que servem as leis? - perguntou o professor. Os alunos ainda estavam com medo, mas lentamente começaram a responder à pergunta. - Ter ordem na nossa sociedade.

- Não! Não!

- Fazer com que as pessoas que cometem erros paguem pelos seus actos.

- Não! Não! Então? Alguém sabe a resposta a esta pergunta? - Para que se faça justiça, falou timidamente uma jovem rapariga.

- Finalmente! Justiça! Mas o que é a Justiça?! Todos estavam a começar a ficar zangados com a atitude inquisidora e insistente do professor. No entanto, eles continuaram a responder.

- Para proteger os direitos do povo…

- Sim correcto. Mas que mais?

- Para distinguir entre o bem e o mal, para recompensar aqueles que fazem o bem… - Ok… Então respondam-me a esta pergunta. A minha atitude foi correcta, quando expulsei o Nelson da aula? Todos se calaram, ninguém ousou responder.

- Quero uma resposta unânime! - exclamou.

- NÃO! - responderam todos os alunos com uma só voz.

- Poder-se-ia dizer que cometi uma injustiça? - perguntou.

- Sim! - responderam novamente os alunos em unanimidade. - E porque é que ninguém fez nada a esse respeito? Porque queremos leis e regras se não temos a vontade e a força de as praticar? Cada um de vós tem a obrigação de se manifestar quando vê uma injustiça. Todos vós! Todos vós! Nunca mais se calem! Já agora, vão buscar o Nelson. Afinal de contas, ele é que é o vosso professor, eu sou professor de outra cadeira. Não se esqueçam que quando não defendemos os nossos direitos, a dignidade perde-se, e a dignidade não pode ser negociada.”



Com todo o meu amor e carinho, desejo-vos coragem, bons questionamentos (hoje e sempre) e boas práticas… Dentro e fora do tapete! Para que um dia, possamos ver no mundo, a mudança que ocorre em nós através do Yoga!

Namaste, 🙏💙✨ Rita


 

Para reflexão...

Infelizmente não encontrei nenhum exemplar com legendas em português...


 

ॐ लोकाः समस्ताः सुखिनो भवन्तु

ॐ शान्तिः शान्तिः शान्तिः॥

Om lokā samastā sukhino bhavantu

Om śāntiḥ śāntiḥ śāntiḥ

Om

Que todos os seres, em todos os lugares, sejam felizes.

Que haja Paz, Paz, Paz.

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