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Outubro 2022...

Serei um curandeiro, e amarei todas as coisas que crescem e não são estéreis.

J.R.R. Tolkien


Queridos alunos e amigos ✨,

Chegámos ao Outono🍂 e as suas primeiras manifestações começam a fazer-se sentir nos nossos corpos e nas nossas vidas e, inevitavelmente, também na nossa prática pessoal…

Em Outubro, o Shala🌿 ENCERRARÁ apenas terça-feira, 25/10 (lua nova). No feriado de 5 de outubro (quarta-feira), teremos uma Aula Guiada, entre as 8h30 e as 10h30 (aparentemente há quem tenha saudades das aulas guiadas… Não tenho intenção de as trazer novamente para o horário regular, mas de vez em quando, em ocasiões especiais, não me importo de vos “levar ao colo” 😉💙).



 

Este mês, que costuma ser bastante intenso do ponto de vista energético, traz igualmente algumas transformações ao nível da estrutura energética e vibratória do Padma Yoga Shala🌿. Essas mudanças subtis, vão também começar a manifestar-se aos poucos na matéria, de forma a que a estrutura do Shala🌿 possa continuar a corresponder às minhas próprias transformações interiores e integrações, que são o resultado de uma reflexão profunda e evolução consciente que teve lugar durante os últimos meses, e que está agora pronta a ser partilhada convosco, por ter atingido a sua maturidade. Para alguns, essas mudanças parecerão ínfimas, para outros, elas podem parecer imensas (para mim, foram necessários vários meses, para que pudessem amadurecer…).

De cada vez que faço alterações na estrutura energética do Shala🌿, por muito ínfimas que possa parecer, peço-vos que tenham o cuidado de ler a totalidade da Newsletter, para que possam perceber se continuam a ressoar com o que transmito e partilho nas aulas e dentro do espaço de prática.


Se quer encontrar os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração. Nikola Tesla


Relembro que, de cada vez que “mexi” na estrutura energética do Shala🌿, principalmente ao longo dos últimos três anos, isso acabou sempre por mexer também com o sistema de valores de cada um, por revelar a influência que os kleśa (क्लेश - causas de sofrimento) estavam a ter na vossa vida nesse preciso instante, e também por mostrar de que forma cada um de vós vive o Yoga além do tapete



 

A mudança é inevitável, faz parte do processo que é a Vida, com as suas diferentes fases e épocas. E, sinceramente, não há melhor época do ano que o Outono🍂, para nos relembrar precisamente isso. Tudo na Natureza (desde que não esteja submetida às interferências e à vontade egoísta dos homens), tudo no Reino Mineral, Vegetal e Animal, reflecte claramente a simplicidade desse processo.

Felizmente, uma árvore de folha caduca, não precisa de passar por um período de reflexão, compreensão, integração e, muitas vezes de sofrimento, à medida que o Outono🍂 se aproxima, para realizar que chegou o momento de se despojar das folhas antigas, que deixaram de servir o seu mais elevado propósito e missão. Esse é o caminho que apenas a nós é permitido percorrer, enquanto seres humanos. Esse é o caminho que permite a evolução da nossa Consciência. Tantas vezes enredados nas tramas dos kleśa (क्लेश) [que relembro são avidyā (अविद्या, a ignorância metafísica), asmitā (अस्मिता, o ego), rāga (राग, o apego), dveṣa (द्वेष, a repulsa) e abhiniveśa (अभिनिवेश, o medo da morte ou apego à existência terrestre)], acabamos por perder de vista o essencial sobre nós mesmos, sobre os outros, sobre o mundo que nos rodeia e vamo-nos distanciando na nossa Verdadeira Essência, dos nossos Valores mais Elevados, da nossa Integridade, da Pureza do nosso Ser e da Beleza da nossa Alma


Nós vivemos apenas para descobrir a beleza.

Tudo o resto é apenas uma forma de espera.

Khalil Gibran


A maioria das vezes, só quando somos confrontados a grandes choques, dificuldades ou imensas adversidades que colidem com a estrutura daquilo que achamos que somos, que os outros são, que o mundo é, e nos autorizamos a desconstruir os medos, as repulsas e apegos, o ego e a ilusão, deixando a nossa Alma a nu, é que criamos então as condições necessárias para voltar a florescer numa futura “primavera”, dentro do Tempo Divino e segundo a Ordem Divina.

 


É comum aprendermos através do sofrimento. Mas, porque temos sempre escolha, de vez em quando (e desejo sinceramente que isso aconteça a cada um de vós, cada vez com maior frequência! ✨), optamos pelo caminho da Sabedoria. Bem direitos, fortes e estáveis, a partir da verticalidade do nosso “tronco”, observamos atentamente as nossas “folhas velhas” que começam a pesar sobre os nossos “ramos”. Verificamos cuidadosamente que cumpriram a totalidade da sua missão, em relação a nós, aos outros, ao mundo que nos rodeia. Verificamos que estão prontas para cair. Verificamos também que estamos prontos para nos desapegarmos delas. Agradecemos-lhes, de todo o coração, todos os serviços prestados ao longo dos anos, por vezes mesmo ao longo de toda a nossa Vida, reconhecendo o seu valor intrínseco e valorizando a ajuda transmitida a cada etapa, para que pudéssemos chegar ao momento presente, até este “aqui e agora”. Sentimos dentro de cada uma das nossas células e agradecemos o tanto que deram a quem fomos, enquanto procurávamos o caminho que nos aproximaria de Quem Somos. Depois, com o Coração repleto de Gratidão, Confiança na Ordem Cósmica e em Deus, esperamos pela próxima brisa e deixamos que o vento as leve de volta à Terra, onde serão acolhidas e desempenharão a sua última função, transformando-se em alimento para as nossas “raízes”, à medida que se vão desintegrando. Voltam assim a contribuir, mas de forma diferente, para o desenvolvimento da nossa próxima etapa ou patamar de Evolução da nossa Consciência.



 

No fundo, é isto que significa Crescer. Deixar morrer as ilusões, múltiplas vezes, inúmeras vezes, todas as vezes que necessário e por muito doloroso que seja, sem nunca perder a e a Confiança que, no final, “nada” mais restará além da imensidão do Ser Divino, Soberano e Livre que REALMENTE SOMOS e que esse “nada” é, na realidade, o “TUDO” a que aspiramos!!


“Eu não preciso de acreditar em Deus. Eu sei.”

Carl Jung


 

Sempre fiz o meu caminho dentro do mundo do Yoga em geral e do Ashtanga Yoga em particular, de uma forma “desiludida”, ou seja, sem ilusões. Fui atravessando grupos, métodos e estilos, sem nunca verdadeiramente me integrar, pois sempre foi para mim uma evidência, que a concordância entre os Valores do Yoga e os pensamentos, palavras e atitudes de quem o praticava ou ensinava, era um verdadeiro desafio que ia muitas vezes além da boa vontade ou da capacidade de disciplina de quem escolhia este caminho, como via de auto-conhecimento. Manter a sua Integridade Pessoal no mundo actual, nos temps que correm parece uma tarefa quase impossível, mas há muito tempo que percebi que esse era o caminho pelo qual queria avançar e, sempre que me deixei desviar ou que me afastei da prática consciente dos Yama/Niyama, de forma voluntária ou inconsciente, o meu coração ficou apertado… Só consigo encontrar a Paz interior, quando avanço pelo caminho do Dharma e, ao mesmo tempo, quando me autorizo a perdoar com Compaixão os eventuais desvios, reconhecendo que a maioria de nós está a fazer o melhor que pode, com as ferramentas que tem, no momento presente…


Se puder, mostre-lhes o melhor caminho. Se não puder, lembre-se que é por isso que tem o dom da gentileza.

Marco Aurélio


O respeito dos Yama/Niyama, da Lei do Karma e da Lei do Dharma nem sempre se manifestam como uma prioridade para os praticantes e/ou professores de Yoga. Não há qualquer julgamento da minha parte quando abordo este assunto, limito-me a reconhecer que o mundo do Yoga tem inúmeros praticantes e/ou professores que não aplicam os seus Valores mais elevados e, por essa razão, ouvimos falar de tantos escândalos, abusos (sejam de ordem sexual, de poder, financeiros, etc.), incompreensões, críticas, violência, adições, enfim, inúmeros exemplos de falta de Integridade e de Honestidade.


“Nunca tenhais medo de levantar a vossa voz a favor da honestidade, da verdade e da compaixão contra a injustiça, a mentira e a ganância. Se pessoas de todo o mundo o fizessem, isso mudaria a terra.

William Faulkner


O ego continua a ser o maior desafio de todos, neste percurso em que é suposto caminharmos de dentro para fora. Nos tempos que correm, enredados nas redes sociais, muitos são aqueles que ficam perdidos na aparência e aspecto exterior da prática, que acabam por não sair da superfície, que acabam por nunca mergulhar no mais profundo do seu Ser, para aí encontrar a Verdade e a União, que é verdadeiramente o Yoga


Aprenda a ver. Realize que tudo se liga a tudo o resto.

Leonardo da Vinci


 

Nos últimos três anos, e muito provavelmente porque fomos todos “empurrados” até aos nossos limites extremos, pude ver tudo isto e muito mais a manifestar-se no mundo em geral e também de forma muito clara e evidente no mundo do Yoga. Sem reflexão profunda, sem discernimento, tudo assente em frases feitas como “tem de ser”, “só estou a seguir as regras”, “não tenho escolha”, “foi o que me disseram para fazer”, “o que é que posso fazer, eu não mando” ou “é para o bem de todos”, tudo assente numa constante desresponsabilização e numa entrega total da sua soberania nas mãos de uma autoridade externa, muitos escolheram manter-se à superfície do que lhes foi dado para ver sobre si mesmos, sobre os outros, sobre o mundo. Muitos fizeram escolhas com as quais não me identifico e às quais não quero ser associada, de forma a preservar o meu alinhamento ao Dharma e a proteger-me de toda e qualquer repercussão kármica.


O desaparecimento de um sentido de responsabilidade é a consequência mais abrangente da submissão à autoridade.

Stanley Milgram


Quanto mais observava esta forma de submissão dar origem a mais abusos de poder, num infindável ciclo vicioso, em todas as esferas e estratos da sociedade (incluindo no mundo do Yoga), mais sentia que não é desta forma que EXISTO neste mundo. Mais sentia que este não é o mundo que deixarei para os meus filhos. Mais sentia que não é isso que tenho para transmitir a quem está disposto a receber o que tenho para partilhar. E mais sentia que, no final, o meu caminho dentro do Yoga não devia, nem podia ser associado com algo que não ressoava a 100% dentro do meu Coração! Afinal, o Yoga não é diferente da Vida e aquilo que transmito e partilho convosco dentro ou fora do Shala🌿, não é diferente daquilo que SOU


Não serão bons professores se se concentrarem apenas no que fazem e não em quem são.

Rudolf Steiner



 

Dito isto, de um ponto de vista prático, o que fica para trás?

As mudanças virão certamente a pouco e pouco (peço-vos que tenham paciência comigo, que eu estou sinceramente a fazer o melhor que posso, à velocidade que me é possível!), à medida que for sentindo dentro do meu coração, qual é a melhor forma para continuar a avançar, mas já a partir do mês de Outubro, deixarei de entoar o mantra inicial de Ashtanga Yoga, com o qual deixei de ressoar (há vários meses, mas como vos disse, só agora o processo chegou a maturação…). Abrirei provavelmente uma excepção em momentos ou ocasiões especiais, como as Aulas Guiadas, por exemplo (mas ainda não sei, o meu coração ainda não respondeu a esta questão…).

Sinto verdadeiramente que o tempo dos guru (गुरु) já terminou, é mais que tempo de deixar de confiar cegamente numa qualquer autoridade externa, seja ela qual for, para que cada um possa recuperar ou consolidar a sua Auto-Estima, Soberania e Confiança, as bases necessárias para criar e construir em equipa, em equanimidade, com sinceridade, autenticidade, integridade e dedicação, reforçando ao mesmo tempo a sua Autonomia, sabendo que a Verdade apenas pode vir de dentro para fora (aliás, sempre foi desta forma que ensinei e partilhei os ensinamentos do Yoga dentro do Shala🌿, não foi?).



A vibração do mantra inicial de Ashtanga Yoga, reenvia-me constantemente para este “abrir mão” da nossa Soberania e Sabedoria interior, agora num mundo em que os “mestres” e “professores” nem sempre encarnam, nem são a manifestação da sabedoria e do conhecimento que se manifesta através do Yoga, ou da ligação profunda com o Divino que se revela dentro do nosso Coração. Sinto em cada uma das minhas células que a prática de Ashtanga Vinyasa Yoga é intemporal, mas que o mantra inicial deixou de se encaixar no Espaço/Tempo em que eu existo actualmente (contrariamente ao mantra final, que continua a ressoar plenamente dentro do meu Coração… Enfim, coisas complicadas da vossa professora do 💙, mas de certa forma vocês já começam a estar habituados a estas minhas “extravagâncias” e questões existenciais!)…


 

Mais uma vez, reforço o facto de que isto não se trata de um julgamento, mas sim de uma simples integração pessoal. Cada um é livre de continuar a entoar os mantras com os quais mais ressoa, simplesmente eu sinto necessidade de o retirar da minha prática, das minhas aulas e também do espaço físico do Shala🌿, para me libertar da sua vibração e frequência energética (se de forma temporária ou definitiva, só o tempo o dirá) e peço-vos que respeitem esta mudança, para que possamos, todos juntos, sentir se realmente “algo” se transforma dentro do Shala🌿, mas também dentro de nós, como me diz a minha intuição, a minha voz interior.


 

Se vos fizer sentido, posso voltar a entoar o mantra com que iniciava as aulas de Hatha Yoga, que corresponde muito melhor à forma como me posiciono como professora (nós dois = eu e cada um de vós individualmente 🙏💙) ou como praticante (nós dois = eu e Deus/Fonte Divina ✨💙). Se não vos fizer sentido, fá-lo-ei em silêncio, deixando-o ressoar dentro do meu Coração, porque para mim, ele faz todo o sentido, neste momento. Obviamente, cada um de vós é livre de fazer como sentir que é mais justo e correcto e de entoar o mantra que ressoa dentro do vosso Coração antes de iniciarem a vossa prática. Peço-vos apenas que o façam em silêncio, para não haja alteração da vibração dentro da sala de prática.


ॐ सह ना ववतु । सह नौ भुनक्तु ।

सह वीर्यं करवावहै । तेजस्विनावधीतमस्तु मा विद्विषावहै ।

ॐ शान्तिः शान्तिः शान्तिः ॥

oṁ saha nā vavatu । saha nau bhunaktu

saha vīryaṁ karavāvahai । tejasvināvadhītamastu mā vidviṣāvahai

Oṁ śāntiḥ śāntiḥ śāntiḥ

Oṁ

Que nós dois sejamos protegidos, que nós dois sejamos nutridos. Que trabalhemos juntos com grande energia, que nosso estudo seja brilhante e traga frutos, e que não traga hostilidade ou mal-entendidos entre nós.

Que haja Paz, Paz, Paz.



Significa isto que deixarei de ensinar Aṣṭāṅga Yoga? É óbvio que não, continuarei a ensinar os oito membros do Yoga e continuarei a ensinar, de forma adaptada e individual, como tenho feito até agora, a Primeira Série de Ashtanga Vinyasa Yoga, cujos efeitos e benefícios na minha vida, assim como de muitos de vós, são manifestos e inquestionáveis. Esta sequência específica de āsana, assim como este método de prática mudaram completamente a minha vida e a minha Gratidão para com o método é infinita. Com todo o Respeito, Gratidão e Reverência pelas inúmeras gerações de yogins e yoginīs, que desde o início dos Tempos, colocaram toda a sua energia, dedicação e devoção, para que a verdadeira essência do Yoga pudesse chegar até aos dias de hoje, chegar até nós, reconheço que chegou o momento para mim de me afastar de tudo aquilo que foi deixando de ressoar dentro de mim, quer seja dentro do Ashtanga Vinyasa Yoga, quer dentro do Yoga em geral. Observo a partir de um ponto de neutralidade todos os abusos que foram cometidos ao longo das gerações, seja qual for a forma sob a qual se manifestaram e escolho afastar-me e libertar-me deles. Afasto-me e liberto-me igualmente do peso de toda e qualquer forma de autoridade perpetrada e imposta por "mestres" e professores que transmitem os ensinamentos do Yoga, sem ter plenamente integrado e colocado em prática aquilo que se dispõem a ensinar. Quanto mais avanço neste caminho, mais realizo que a minha Autoridade está em Deus/Fonte Divina e apenas em Deus e que não há nada no mundo que possa mudar isso.


Muitas pessoas, especialmente pessoas ignorantes, querem puni-lo por falar a verdade, por ser correcto, por ser você. Nunca peça desculpa por ser correcto, ou por estar anos à frente do seu tempo. Se tiver razão e o souber, diga o que pensa. Mesmo que seja uma minoria de um, a verdade continua a ser a verdade.

Mahatma Gandhi


Tal como referido na minha “apresentação”, cada dia manifesto a firme intenção de viver em alinhamento com as Leis Universais e a Ordem Cósmica (Dharma) e de me manter ao serviço da Fonte Divina e do Bem Comum, em todas as situações, em todas as circunstâncias, em todos os momentos… É da minha alma e do centro do meu coração, que brota a Fé, a Perseverança, a Determinação e também a Disciplina necessárias para percorrer o antiquíssimo caminho do Yoga, mas também pavimentar novos caminhos em alinhamento com a voz do meu coração, que me permitam remover os véus da ignorância, controlar o ego, abrir mão dos apegos e repulsas e libertar os medos, até que possa, finalmente, realizar o verdadeiro e único objectivo do Yoga : mokṣa (मोक्ष) - a LIBERDADE!


 

Visto de fora, podem parecer pequenas coisas, pequenas mudanças… Dentro de mim, sinto-as como passos de gigante, que me aproximam de forma segura (e acelerada!) da minha Verdadeira Essência e Missão de Vida.

Como sempre, é com humildade que reconheço que o que exponho de mim poderá não ressoar dentro de vós e está tudo bem assim. Como vos digo sempre, acolham apenas aquilo que ressoa convosco e deixem o resto de parte. Nunca deixem de verificar dentro dos vossos Corações, neste momento, qual é o papel do Yoga na vossa Vida? Qual é o valor da prática no vosso quotidiano? Qual é a importância do Shala🌿, das minhas aulas ou dos meus ensinamentos, no vosso percurso? E acima de tudo, o que vos faz Felizes?


 

Rir frequentemente e muito; ganhar o respeito de pessoas inteligentes e o afecto das crianças; ganhar o apreço de críticos honestos e suportar a traição de falsos amigos; apreciar a beleza; encontrar a beleza nos outros; deixar o mundo um pouco melhor, seja por uma criança saudável, um pedaço de jardim, ou uma condição social redimida; saber que pelo menos uma vida respirou mais facilmente porque vivemos aqui. Isto é ter tido êxito.

Ralph Waldo Emerson

 

Não há nada mais importante na nossa vida, nada que nos aproxime mais da nossa natureza Divina, Soberana, Livre, que a plena consciência de tudo o que representa e simboliza a “folha perene” e a “folha caduca” nas nossas pequenas coisas, no nosso dia a dia, no nosso trabalho, nas nossas relações, na nossa Vida, na nossa EXISTÊNCIA, para que possamos libertar-nos de tudo o que nos limita e autorizarmo-nos a verdadeiramente SER, sem restrições nem condições!

Lembram-se? No final, Sat-Chit-Ānanda (सच्चिदानन्द) é o que

JÁ SOMOS :

”Existência, Consciência, Beatitude”



 

Deixo-vos a minha mais profunda e sincera GRATIDÃO pela vossa leitura e atenção e peço-vos que, como de costume, acolham apenas o que ressoa convosco e coloquem de parte tudo o resto!! Com todo o meu amor e carinho, desejo-vos coragem, bons questionamentos e boas práticas

Dentro e fora do tapete! Para que um dia, possamos ver no mundo, a mudança que ocorre em nós através do Yoga!

Namaste 🙏💙✨ Rita


 

ॐ लोकाः समस्ताः सुखिनो भवन्तु

ॐ शान्तिः शान्तिः शान्तिः॥

Om lokā samastā sukhino bhavantu

Om śāntiḥ śāntiḥ śāntiḥ

Om

Que todos os seres, em todos os lugares, sejam felizes.

Que haja Paz, Paz, Paz.

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